Mostrando postagens com marcador cláudio. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador cláudio. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Mensagem de Abertura do Ano da Fé

Estamos iniciando o Ano da Fé convocado pelo Papa Bento XVI, em sua Carta Apostólica “Porta Fidei” de 11 de outubro de 2011. Este evento inicia com as comemorações do quinquagésimo aniversário da abertura do Concílio Ecumênico Vaticano II, e terminará aos 24 de novembro de 2013, Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo. Este ano é de suma importância para o aprofundamento e vivência da Fé cristã. Neste sentido, desejo convocar todos os fiéis da nossa Diocese de Patos de Minas a acolher com fervor este convite do nosso Papa, Bento XVI.

Esta abertura do Ano da Fé, como já mencionei acima, dá início ao jubileu do Concílio Vaticano II. Houve uma escolha pensada e intencional da parte do Papa Bento XVI. Esta escolha está relacionada com outras datas significativas de publicação de documentos importantes do Magistério da Igreja, realçando o significado da expressão da Fé eclesial.


Lembremos, por exemplo, a publicação da própria Carta Apostólica, de convocação do Ano da Fé, que é datada no dia 11 de outubro de 2011 e a publicação do Catecismo da Igreja Católica, que também ocorreu num dia 11 de outubro, em 1992. E agora, o Ano da Fé tem o seu início oficial neste dia 11 de outubro de 2012, jubileu do Concílio.


Podemos perceber que o Ano da Fé se apresenta vinculado ao Concílio Vaticano II. Neste sentido, nota-se a insistência em torno desta data de onze de outubro. Tudo indica a ênfase e a importância que o Papa quer dar ao momento eclesial que foi desencadeado pelo Concílio Vaticano II.


Toda esta ênfase não deixa de indicar um significado especial. E o Papa Bento XVI deixa isto muito claro ao falar dos objetivos do Ano da Fé, dizendo em sua Carta Apostólica “Porta Fidei”: "Pareceu-me que fazer coincidir o início do Ano da Fé com o cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II poderia ser uma ocasião propícia para compreender que os textos deixados em herança pelos Padres Conciliares, não perdem o seu valor nem a sua beleza”.


Neste sentido, o Ano da Fé é colocado em consonância direta com o Concílio. Trata-se de uma forma de vincular a fé da Igreja com a proposta de renovação eclesial apresentada pelo Concílio. Ao mesmo tempo é um convite para valorizar mais os documentos do Concílio, que continuam sendo uma “bússola segura a indicar os passos da Igreja no início deste novo milênio”, como afirmou João Paulo II na Exortação Apostólica Tertio Millenio Ineunte.


Considerando que o Concílio levou quatro anos para sua conclusão, significa que teremos quatro anos para comemorarmos a data do seu encerramento, e que este Ano da Fé se insere num contexto mais amplo, de uma sequência que poderá continuar. Não será nenhuma surpresa que tenhamos um “Ano da Esperança”, e se acontecer este, todos poderíamos aguardar o “Ano da Caridade”, lembrando a todos as virtudes teologais.


Em todo caso, o fato mais consistente é a insistência de evocar o Concílio como referência para a Igreja discernir os passos que precisa dar em nosso tempo, marcado por tantas transformações, que afetaram inclusive a própria vida da Igreja. Retomar sua identidade, e assumir sua missão, permanece como o maior desafio da Igreja em nosso tempo. Esse é o grande desafio para todos os batizados, que desejam viver sua vocação como discípulos missionários de Jesus Cristo.


Esta vinculação profunda entre Concílio e Fé foi simbolizada na imponente cerimônia da abertura oficial do Concílio, em 11 de outubro de 1962. Um dos primeiros atos da celebração foi a solene profissão de fé, feita pelo Papa João XXIII, ajoelhado diante de todos os bispos, expressando a fé da Igreja, de forma solene, de acordo com o “Credo Niceno Constantinopolitano”, como para dizer que o Concílio não iria contradizer o “tesouro da fé”, recebido dos apóstolos.


E o Papa Bento XVI nos pede a mesma atitude que teve o Papa João XXIII, naquela memorável data, para que recitemos o “Credo Niceno Constantinopolitano” todos os dias, durante o “Ano da Fé”.


A maior segurança que brota de dentro de nós, quando empreendemos qualquer iniciativa, é a certeza de contar com a bênção de Deus. Quando iniciamos uma tarefa importante, sentimos a necessidade de invocar a proteção Divina; foi o que procurou fazer João XXIII, ao professar solenemente sua fé católica no momento de abrir o Concílio Ecumênico Vaticano II.


Fica como sugestão para todas as famílias encontrem um tempo, todos os dias, para juntos recitar o Credo em família. Será uma forma de reavivar a fé e aprofundar o sentido da própria pertença à Igreja de Jesus Cristo.


“Ao assumir o complexo tema referente à Igreja de Cristo, a partir do Concílio, é possível recuperar todos os grandes artigos de nossa fé. A começar pela constatação de que a Igreja é chamada a ser o reflexo da comunhão trinitária, da qual passamos fazer parte pelo dom da fé, que nos envolve em comunhão fraterna”.


Com este Ano da Fé fica fortalecido o significado do Concílio, incentivando-nos a acolher os seus autênticos ensinamentos e, sobretudo, deixando-nos impregnar do seu espírito de renovação eclesial.


A complexidade deste mundo nos faz compreender que o desafio da nova evangelização requer muito mais do que um simples plano de ação, de um novo plano pastoral! A nova evangelização é a proclamação de um novo humanismo cristão de relações redimidas, que brotam do Deus Uno e Trino, que se abaixa para nos abraçar com amor humilde e pleno de compaixão.


Acolher o convite do Papa Bento XVI, a “procurar a fé” (cf. 2 Tm 2,22), nas comemorações dos cinquenta anos da abertura do Concílio Vaticano II e nos vinte anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica, creio que é uma atitude profundamente coerente com o momento que vivemos e, ao mesmo tempo, com a herança que recebemos, seja do Concílio bem como do Magistério recente da Igreja. Por isso, empenhemo-nos todos na busca do aprofundamento e na renovação de nossa fé, para que sejamos fiéis seguidores de Jesus Cristo e membros vivos da sua Igreja.


Permitam-me apresentar algumas sugestões para vivermos melhor este “Ano da Fé”:


Em nível de paróquia:


- Convido todos os fiéis a ler e meditar atentamente a Carta Apostólica “Porta Fidei” do Santo Padre Bento XVI.


- Os sacerdotes acentuem o aspecto da celebração da fé na Liturgia, sobretudo na Eucaristia. Na Eucaristia, mistério da fé e fonte da nova evangelização, a fé da Igreja é proclamada, celebrada e fortalecida. Todos os fiéis são convidados a participar dela consciente, ativa e frutuosamente, a fim de serem testemunhas autênticas do Senhor.


- Procure-se organizar (com catequizandos e jovens) uma jornada ou gincana sobre o Catecismo da Igreja Católica, com o empenho dos sacerdotes, as pessoas consagradas e os catequistas.


- Durante o período quaresmal, nas celebrações penitenciais, se dê maior ênfase ao pedido de perdão a Deus pelos pecados contra a fé. Todo Ano da Fé é um tempo favorável para se aproximar com maior fé e mais frequência do Sacramento da Penitência.


- Nas paróquias haja um empenho renovado na difusão e na distribuição do “Catecismo da Igreja Católica”, e outros subsídios adequados às famílias, que são autênticas Igrejas domésticas e primeiro lugar da transmissão da fé. Sobretudo aproveitando ocasiões especiais, como a bênção das casas, do batismo de adultos, das Crismas e dos Matrimônios.


- Este ano que iniciamos “as missões populares”, seja um tempo de graça para que todos: sacerdotes, religiosos/as e leigos possamos nos empenhar com ardor na nova evangelização, em seguimento de Jesus Cristo e na fidelidade ao seu Evangelho.


- Os membros dos Institutos de Vida Consagrada e das Sociedades de Vida Apostólica devem empenhar-se na nova evangelização, com uma adesão renovada ao Senhor Jesus, pela contribuição dos próprios carismas e na fidelidade ao Santo Padre e à sã doutrina.


- A Comunidade Contemplativa do Carmelo, durante o Ano da Fé, irá dedicar uma intenção de oração especial para a renovação da Fé do Povo de Deus e para um novo impulso na sua transmissão às jovens gerações.


- Concluiremos o “Ano da Fé” com uma solene celebração na Catedral Santo Antônio, em Patos de Minas, no dia 24 de novembro de 2013. Convoco, de modo particular, todos os sacerdotes, religiosos/as, seminaristas e todos os fiéis que puderem se fazer presente, para uma proclamação solene da nossa Fé.


- Designo a Catedral de Santo Antônio como Igreja principal para peregrinação e obter indulgência durante este “Ano da Fé”. Condições para alcançar indulgência plenária durante o “Ano da Fé”: confissão, participação da santa missa e comunhão, recitação do “Credo Niceno Constantinopolitano”, e rezar na intenção da Igreja e do Santo Padre.


- Designo ainda as seguintes Igrejas para a peregrinação durante o “Ano da Fé”:

1. Santuário Nossa Senhora da Cabeça em Perdizes;
2. Igreja Nossa Senhora do Patrocínio em Patrocínio;
3. Santuário de Nossa Senhora da Abadia em Andre-quicé;
4. Igreja Nossa Senhora do Carmo em Monte Carmelo;
5. Igreja Senhora Sant’Ana em Coromandel;
6. Igreja São Pedro Alcântara em Ibiá;
7. Igreja São Sebastião em São Gotardo;
8. Igreja Nossa Senhora da Abadia em Abadia dos Dourados;
9. Igreja Nossa Senhora da Piedade em Lagoa Formosa.

No Deus, Uno, Trino e Relacional, que se inclina para abraçar a nós e a toda a criação com humilde amor que doa a si mesmo e é fundamento da nossa Fé,


Concedo-vos minha bênção apostólica,
Dom Frei Cláudio Nori Sturm



fonte: Diocese de Patos de Minas

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Visita Canônica de Dom Frei Cláudio, Bispo de Patos de Minas

No período de 27 de maio a 03 de junho, Dom Cláudio visitou a Paróquia Santa Terezinha.
O Código de Direito Canônico diz que num período de 5 anos, o bispo visite toda a diocese. Portanto está é uma visita oficial.
A visita pastoral é a presença do pastor junto às suas ovelhas, mostrando-lhes o caminho seguro da água fresca e das verdes pastagens, assim como fez Jesus junto aos seus. Especialmente junto daqueles que estavam desanimados, sofridos, doentes e perseguidos.
É um tempo importante de reavivamento daqueles que desejam seguir as pegadas de Jesus, o Bom Pastor, não apenas ouvindo as suas palavras, mas, praticando os gestos de coragem que ele praticou.
Tempo de encorajar aos desesperançosos, e animar ainda mais aos que estão ativamente engajados nas patorais, ministérios, movimentos e grupos da comunidade.
Tempo de diálogo fraterno, de aconselhamento, do exercício da caridade.
Tempo em que o bispo exerce com maior ardor apostólico seu ministério da palavra, da santificação e do governo pastoral, vendo mais de perto a realidade do povo e Deus a ele confiado.

Frei Adilson Gonçalves Ferreira
Pároco

Conselho Pastoral Paroquial
e Frades Capuchinhos
Frei Joaquim
Frei Adilson

Dom Frei Cláudio
 



Proclamação do Evangelho

Confraternização com as lideranças comunitárias e paroquial




Frei Donizetti

Encontro com o Conselho Paroquial de Pastoral 
Visita a E.E. Adelaide Maciel

 Visita a Comunidade Santa Clara, portal
 Visita a Comunidade do Cristo Redentor



 Visita a Escola Estadual Ilídio Caixeta


 Visita à Pastoral da Bioenergética na Comunidade Nossa Senhora Aparecida


 Visita a Comunidade Santa Luzia - Benção da Igreja e do Altar
 Postulante Leandro - auxilia na Comunidade 
 Fr. Adilson, OFMCap - Pe. Célio, FMI - Diácono Cézar, FMI - Dom Frei Cláudio, OFMCap
 Acólito Leandro, diocesano
 Benção da água

 Aspersão da Igreja


 Evangelho
 Ladainha de Todos os Santos
 Prece de Dedicação

 Unção do altar

 Queima do incenso
 Ofertório

 Benção Final
 Visita a Comunidade rural de Alagoas


Novena Perpétua a Santa Terezinha

 Benção das rosas
 Visita a Feira do Produtor

 Encontro com as crianças da catequese de toda a paróquia


 Visita a Comunidade rural de Baixadinha



 Missa com as crianças - Solenidade da SSma. Trindade


 Missa e Novena Perpétua de Sta. Terezinha

 Glaicon e D. Fr Cláudio
 Abdias, D. Fr. Cláudio e Warley
 Douglas, D.Fr. Claudio e Aeliton
 Celebração em ação de graças pela visita pastoral

 Solenidade da Santíssima Trindade