No momento em que esteve com o coração vazio de preocupações com a administração de seus bens e em como mantê-los e até aumentá-los, passou a gozar de plena alegria. Pois estava despojado de tudo e livre para amar e ser amado.
Como já sabemos, essa alegria contagiou a muitos e até hoje, após oitocentos anos, continua a fazer adeptos. O modo simples de viver o Evangelho, ensinado por Francisco, passa pela pobreza. Ao imitar o Cristo, pobre e simples, o coração do santo de Assis torna-se propício para amar tudo e todos, sem distinção.
Quando não possuímos bens materiais para nos apegar e nos preocupar em mantê-los, nosso único e maior bem torna-se o outro. O grande tesouro que passamos a ter e a cuidar passa a ser o irmão com o qual convivemos.
Postulante Marcelo Machado Coura
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